Imóvel em Exposição - II Parte

Postado por Se Lambuza | | Posted On 14 setembro 2010

Risadas e troca de olhares, - Não, estou solteiro. Ele responde, Jessica que não se preocupou em disfarçar o interesse, assim como ele também não, foi logo sorrindo e dizendo, -Que bom isso!
- O dia foi complicado não consegui atingir minha meta, preciso de um prédio comercial até o final da semana pra apresentar no escritório.
- Mas passei o dia no telefone e net e nada, vocês não conhecem ninguém que esteja vendendo ou até um local legal que esteja a venda?
Olhando para cada uma delas, recebeu apenas um: -Não eu não conheço, -Ai nem eu lindo sorry.
As mãos de Jessica a todo momento em seu colo alisando ora até próximo a virilha, ora até meio de sua coxa, isso simplesmente deixava ele louco, seu pau começa a querer dar sinal de vida, sentindo um leve arrepio, isso só provava o quanto aquela loira era safada e queria provocá-lo.
Ele olha no relógio, já eram 21:00 ele não podia se demorar afinal, amanhã seu dia seria árduo novamente atrás do tal imóvel, se levantou se espreguiçou, depois de umas bebidas bate aquela vontade de dar uma mijada, Leandro pede licença para ir ao banheiro - Meninas, vou ao banheiro, olhou rapidamente para “sua loira” e deu uma rápida piscada e saiu, andou até o bar e parou uns instantes ali onde poderia continuar observando a mesa de Jessica, quando ela finalmente se levantou e foi na mesma direção. Jessica parou do lado de Leandro sem olhar para ele disse:
-Aquilo foi um convite ou eu me enganei?
Sem muitas palavras ele só retrucou – Pensei que não fosse entender, já puxando a moça por sua cintura e roubando um beijo demorado e cheio de vontade, mãos subindo e descendo, quase se esqueceram de que estavam em meio a toda aquela gente.
Os lábios dela eram maravilhosos, quentes e ela sabia bem o que fazia com sua língua. Ela roça o meio das pernas dele provocando o tesão, a cada pressão que ela fazia contra seu pau que já não estava tão mole assim ele apertava e a puxava mais para si, sentindo teus seios deliciosos no peito dele, aqueles bicos duros roçando. Ela agarra em seus cabelos e dispara:
-Sei de um lugar em exposição, mas não sei como é a negociação se quiser posso te levar até lá não sei o endereço, só sei chegar até lá vendo o caminho (pisca)


Ele solta uma risada, -Só sabe se olhar o caminho? Ta certo, amanhã então posso te encontrar aqui mesmo na porta e vamos até esse tal lugar, quem sabe não fazemos negocio! (sorrindo)
Ela dá dois leves tapinhas em sua cara dizendo que ele não era tão feio assim, mas que preferia conferir a luz do dia, luzes de bares e boates podem nos enganar, ela diz saindo e voltando para sua mesa.
Ele faz uma hora ainda, e volta a mesa.
- Bom é isso, deu minha hora gurias (sorrindo). Foi muito legal conhecer vocês.
Tirando um cartão do bolso, - Vou deixar meus contatos contigo Jessica e qualquer coisa me liga, vamos marcar de beber e papear mais vezes.
- Tenho um grupo de amigos bem legais também e boa pinta como eu (começa a rir)
Beija uma a uma e o canto da boca de Jessica, - Me liga para vermos aquilo amanhã ok? Preciso com urgência.
Sai deixando o sua presa para trás, ele estava convicto de que mais cedo ou mais tarde ele iria sentir toda aquela delicia subindo e descendo em seu pau.
No dia seguinte já exaurido de procurar, perto quase do seu horário de almoço ele recebe uma ligação em seu celular.
- Alô!
- Oi, Leandro?
- Sim! Quem é?
Aquela altura com tantas coisas de trabalho em sua cabeça ele não se deu conta que poderia ser aquela delicia de mulher, Jessica!
- Sou eu, Jessica se lembra? Ontem nos conhecemos no Pub...
- Sim, claro! Nossa como iria me esquecer daquela boca?
Com uma voz de quem estava sorrindo pergunta, - Então que horas você pode ir ver o imóvel?
Sem pensar duas vezes, Leandro responde rapidamente, - Agora!
- Aonde te encontro?
Ela pede que ele vá até o Pub e a espero por lá, que no máximo 20 min Ela chegaria por lá.
Ele pega suas coisas e sai, dirige pelo transito da caótica cidade, chegando em frente ao local marcado ele não avista a bela loira, resolve ligar o som para passar o tempo.
Olha diversas vezes pelo retrovisor e ao redor e nada, 20 minutos se passa e nada, quase desistindo já achando que havia caído em um trote liga seu carro, quando pelo retrovisor vê um outro carro encostar. De dentro desce ela, linda, calça jeans justa que marcava sua buceta, salto alto e uma blusinha que valorizava e muito seus seios.
Sem sair do carro, ele fica observando pelo retrovisor, ela mexe no cabelo confere o celular e olha em volta, levantando seus óculos, ele desce e vai de encontro a Jessica.
- Hey, que gata uau!
- Obrigada, nossa que olhos. Eu falei que a meia luz dos ambientes não valoriza direito o material!
Cumprimentam-se como se fossem bons amigos, - Então, aonde é o tal lugar?
- Vamos ter que ir de carro, mas pra economizar tempo vamos ao seu!
- Sem problemas, vamos lá.
Ela aciona o alarme de seu carro e caminha até o carro dele. Leandro liga o carro e vai saindo, - Vou sentido centro ou...
Ela nem o deixa terminar. – Não, Não. Só dirige aqui pelo bairro mesmo.


- Não pensei que fosse ligar, achei que já havia esquecido e tal
- Nada, acha que ia perder a chance mesmo?
Colocando a mão sobre a coxa dele apertando.
- Não sei me diz você, porque só você tinha meu contato, se não me ligasse não íamos mais nos ver mesmo.
- Nem seu numero me ofereceu e isso ta ficando muito gostoso!
Ela ri alto: - Pode melhorar, pode apostar em mim.
Subindo mais a mão até alcançar seu saco, farol fechado ela sem nem um pouco de pudor começa a massagear seu pau. – Já disse que não ia deixar de ligar, então relaxa.
- E eu acredito nisso. (pisca forte os olho)
- Se me deixar com tesão vai ter que terminar o que começou.
Arrancando com o carro, perto de uma certa estação de metro da Zona Norte ela aponta a esquerda e diz: - É ali!
Ele faz o retorno e estaciona dentro do próprio prédio. Um prédio comercial novo, aparentava ter sido reformado a pouco tempo e estava mesmo em Exposição.
Ela larga seu pau e desce, meio desconcertado com a pica agora apontando para a direita desce disfarçando com as mãos na frente, com medo de ser notado. Jessica não estava se importando com isso, queria mais era provocar Leandro, vai entrando como se já conhecesse o local muito bem, um senhor vem atende-los, sim era uma espécie de vovô, dava pra notar que ele não passava de um mero “caseiro” do local, com simpatia e muito lentamente veio caminhando até nós.
- Oi mocinha você de novo? Conseguiu fechar negocio?
Para o espanto de Leandro ela já tivera lá em outra ocasião, isso só fortalecia a idéia de que aquela delicia não ia lhe escapar.
- Sim! Não consegui ainda falar com o corretor, mas trouxe meu namorado para ver o que ele acha do lugar. Né, amor?
Leandro com muita naturalidade responde, - Sim, amor. Preciso aprovar também né?
O senhor vai até um bolo de cartões e entrega um a ele também, - Olha qualquer coisa o senhor pode ligar e falar na corretora.
- Ok! Vou fazer isso
- Vocês querem olhar o lugar?
- Sim, sim seria bom conhecer o lugar.
Enquanto o senhor se vira para ir até o banheiro de baixo a loira aproveita para agarrar novamente o pau de Leandro, apertando punhetando ali mesmo pela calça.
- Está louca guria? PQP que delicia isso.
Ela ri baixo e pede que ele não se preocupe que o senhor que estava ali era muito devagar e nunca iria notar nada.
Quando ouvem o arrastar de pés do pobre, disfarçam sorrindo. – Podemos subir então amigo, para ver os outros andares?
- Claro, fica a vontade eu vou logo atrás, no meu pique claro (risos)
Eles começam a subir pela escadaria toda em mármore, o prédio não era o que ele precisava, mas não ia perder aquela oportunidade por nada.
Enquanto eles já estavam no primeiro andar o senhor ainda nem havia chego nas escadas, então voltaram a se agarrar ali mesmo. Jessica não largava seu pau por nada, ela queria mesmo era sentir ele pulsando em sua mão, Leandro a gruda pelos cabelo e no seu ouvido, roçando sua barba pela orelha dela revela, - Vou te fuder gostosa e vai ser aqui, você pode esperar sua putinha safada!
Eles se afastam se olhando com tesão e desejo, na companhia do zelador eles olham sala por sala do primeiro andar.
- Quantos andares tem ainda? Ele pergunta.
- A tem mais dois andares, vocês podem olhar fica a vontade. A mocinha já conhece aqui ela pode te mostrar.
- Queria saber onde é o quadro de luz do local para ver o estado e tal.
- Ai isso é no terceiro andar
Enquanto o “casal” sobe rapidamente até o último andar do prédio o telefone toca, o zelador não pode deixar de atender, pois pode ser um dos corretores para saber como andam as visitas, ele desce ate o térreo novamente dando mais tempo ainda aos dois, afinal na lerdeza que o senhor caminhava dava tempo para eles darem uma rapidinha ali mesmo.

Ao fim da escadaria, Leandro gruda atrás de Jessica, com vontade segurando-a pelo quadril, beijando seu pescoço e roçando seu pau entre a bunda deliciosa daquela loira safada.
- Ai Leandro que delicia, seu pau assim
- É? Você deixou assim, nada mais justo que você aproveitar agora. (sussurra enquanto chupa e beija seu pescoço)
Ela vai caminhando até a sala no fim do corredor onde havia uma janela que dava para uma espécie de jardim de inverno que vinha do térreo até o teto do prédio, bem no centro.
A loira se vira para ele, sugando seus lábios, se esfregando toda, enquanto ele já louco de tesão desde a noite passada só pensava em sentir seu gosto e sua buceta molhada engolindo seu pau.
Jessica beija seu pescoço puxando seus cabelos, - Quero você!
Leandro rapidamente a vira de novo de costas, - Quer? Então toma safada.
Ele abre o zíper de sua calça rapidamente como se estivesse com pressa, ela não fez cerimônia de costas para ele já foi se apoiando na janela, arrebitando aquela bunda maravilhosa. Enquanto ele puxava seu pau duro pra fora da calça ela já descia a jeans com uma calcinha preta micro até os olhos.
Com seu pau na mão, ela recostada ele deu duas punhetadas e pediu, - Abre esse rabão pra mim, abre! (largando um tapa em sua bunda)
A gostosa sem resmungar foi logo abrindo as pernas e empinando mais ainda, ele segurou a cabeça e a outra mão na sua cintura e foi metendo dentro daquele vulcão loiro. Aaah que sensação maravilhosa ele sentira, seu pau latejava a cada cm que ia entrando naquela buceta quente e melada, ela abafafa os gemidos e ele mordia suas costas.
Levantou a cabeça segurou seus cabelos e quando sentiu suas bolas encostarem nela, começou a fode-la com força e fundo, - Gosta safada? Toma minha pica, não queria provoca? Agora fode!


Ela rebolava, apertava seu pau dentro da sua buceta gostosa, quando ele puxava até a entrada daquela delicia, ela rebolava deliciosamente o que fazia ele socar com mais força!
- Isso gostoso, fode minha bucetinha fode. Ela pedia gemendo baixinho
Sentia que as pernas dela começava a ficar bamba e ela apertava mais e mais o pau dele lá dentro, seu mel que melava mais e mais aquele caralho duro e latejante.
Ele agarrou seus seios e com mais rapidez metia gostoso.
Jessica tremia e pedia mais, sem poder gemer se apoiava na janela desesperada apertado o ladrilho.
Quando ouviram passos começando a ficar próximo deles.
Leandro, rapidamente tira seu pau melado de dentro daquela delicia e o volta pra dentro da calça, enquanto a loira tesuda se recompunha o zelador aparece para saber se gostamos do local.
- Sim! Excelente, acho que faremos negocio (aperta a mão do zelador)
- Posso usar seu banheiro?
- Tem um, no segundo andar
Jessica andava meio torta como se estivesse embriagada, Leandro desce e antes de fechar direito a porta já vai abaixando suas calça e socando uma punheta ali mesmo. Todo aquele tesão não podia passar se ele não gozasse ali.
Alguns instantes ali, punhetando pensando em como a buceta de Jessica era quente e molhada ele esguicha no vaso todo, apoiando a outra mão na parede, exausto, só conseguia pensar que nunca uma rapidinha tinha sido tão gostosa e diferente como aquela!
Limpa tudo com o papel toalha, joga uma água no rosto, se recompõe e desce para encontrar Jessica e o zelador.
Eles: - Obrigado, vamos ver direitinho e ai voltamos a ligar.
- Ta bem o corretor esta aqui as quartas.
Eles saem e voltam para o carro, Leandro a deixa aonde tivera encontrado, - Adorei o prédio, mas infelizmente não é o que precisamos.
- Eu já sabia disso, mas minhas intenções eram outras mesmo.
Dá um rápido selinho nele e desce indo para o seu carro.
- Jessica, Jessica... Não vai me dar seu numero?
- Não! Quando eu estiver com tesão sei onde te achar.
Piscou jogou um beijo e arrancou com o carro.

Eles voltaram a se ver? Isso é papo para outro post, quem sabe ;)

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