Visita e Massagem inesperadas

Postado por Se Lambuza | | Posted On 05 fevereiro 2011


A uns dias eu havia recebido uma ligação de uma ex namorada, que a tempo eu não via e muito menos falava. Ela dizia sentir saudades e que qualquer dia me faria uma visita, essas promessas de ex, sempre tomo como de amigos antigos que não vemos a muito tempo sabe?
“Precisamos marcar de sair”, mas nunca acontece?! Pois  é, foi o que eu pensei sobre o que ela havia dito.
E uma semana se passou desde aquela ligação, era um Domingo meio mórbido, daqueles que você não tem vontade de fazer nada, além de ficar estirado no seu sofá, assistindo ao canal de esportes e relaxar, e só.
O interfone tocou e disseram que minha prima estaria esperando na portaria, logo pensei “ Logo hoje? Domingo? Poats!”, mas família é família, porém não tem nada pior do que parente em sua casa em pleno Domingo, ainda mais quando se quer estar quieto descansando, mas de qualquer forma autorizei a entrada.
Mais ou menos dois minutos depois, o interfone da campainha toca e para a minha surpresa ao atender, não era minha prima coisa alguma, era ela. Sim, minha ex quem diria.
Em um vestido florido de tecido meio transparente [não conheço o tecido que era], um cinto, cabelos soltos, um perfume que me trouxe ótimas recordações, além das suas curvas é claro.
Nos cumprimentamos nem me preocupei  em vestir uma camiseta, de bermuda mesmo eu continuei, conversamos um pouco, relembramos momentos, fatos e coisas do passado e um tempo depois  ela perguntou o que eu fazia antes dela chegar e se eu havia gostado da surpresa.


Sem me fazer de rogado, respondi rapidamente que sim e que ela continuará linda, demos algumas risadas e ela voltou a perguntar o que eu estava fazendo, respondi que apenas relaxando.
E que nada de extraordinário estava acontecendo até ela chegar. A essa altura minha mente já fervilhava mil e uma coisas pervertidas para fazer com ela, mas como até ali eu não fazia ideia das reais intenções, preferi me fazer de bom ex [ hahahahaha ], com um sorriso diferente no rosto ela pediu que eu mostra-se a ela como eu estava relaxando, a principio eu estranhei, mas até aí tínhamos certa intimidade éramos ex então, atendi prontamente o pedido e me deitei no sofá, olhando para ela com um sorriso “era assim, porque?”, “e eu apareci pra atrapalhar né? Já que eu atrapalhei eu vou recompensar”.
Naquele instante eu sabia que ela não tinha ido ali a toa, não mesmo!
“deita de bruços então que vou te fazer uma massagem”, eu ri, mas obedeci... Me virei como ela pediu coloquei os braços por baixo da cabeça como apoio e fiquei na espera.
Sentia o estofado afundar e ela montando por cima de mim, aquilo me surpreendeu, de fato, eu não esperava aqui, com um sorriso na cara eu ainda tirei sarro perguntando se ela havia feito algum curso e agora me queria de cobaia, mas nem obtive resposta, ela apenas sentou sobre minhas pernas e foi quando eu sentir que ela não estava usando absolutamente nada por baixo do vestido, mas se estava eu nunca soube, pois só senti a buceta dela na dobra do meu joelho e em seguida suas mãos nas minhas costas.


Eu apertei meus olhos, enquanto ela subia e descia suas unhas e ao mesmo tempo roçava sua bucetinha na minha perna, ela estava ficando encharcada e deixando os pelos da minha perna todos melados, seu grelo era pressionado a cada inda e vinda que ela dava.
Sem emetir um som se quer, eu comecei a provocar também. Erguia a perna devagar pra roçar mais forte aquela delicia que deixava um rastro na minha perna.
Senti ela se curvando e colocando a mão por baixo do meu corpo para conferir se meu pau estava duri, pediu baixinho que eu me virasse, com aquela voz, com seu grelo roçando minha perna, aquilo era mais que um pedido e sim uma ordem.
Me virei expondo o volume dentro da bermuda, mãos atrás da nuca, totalmente a merce dela... Suas unhas passeavam pelo meu peito, ate o velcro e botão da bermuda, ela se esfregava tanto na minha perna que eu podia sentir que ela estaria chegando ao gozo.
Pele e pelos lambuzados dela e não demorou muito para meu pau estar fora da cueca e bermuda, eu olhava fixamente para ela enquanto ela ofegava e contornava meu corpo com seu olhar, nenhuma palavra era dita, apenas nossas respirações e gemidos sussurrados a cada movimento. Me sentia muito bem e com um tesão louco, agora com o pau e as bolas fora da cueca ela poderia fazer qualquer coisa e o que eu esperava, mas ela me surpreendeu novamente, quando se levantou prendendo a barra do vestido no cinto, deixando minha visão livre para admirar suas coxas e buceta.
Erguia o meu quadril, pressionando a coxa entre as suas pernas, contraia meu pau fazendo ele pulsar na tentativa de provoca-la ao ponto que caísse de boca, mas ela apenas se inclinou e meu deu um beijo, o primeiro daquela tarde de Domingo cheio de tesão, molhado e quente, enquanto nos beijávamos ela andava com seus joelhos e voltando a posição sentada, pude apenas sentir a melhor sensação que se pode ter.
Sua buceta no corpo da minha pica dura, quente... 
Ela rebolava, ia e vinha da base até a cabeça, gemia, se arrepiava enquanto apertava meu peito.
Erguia meu quadril, rebolava junto com ela, gemia rouco, apertava meus olhos enquanto ela massageava meu pau, ela mordia seus próprios lábios sussurrava baixo quase não dava para entender o que queria dizer, eu apertava a almofada acima da minha cabeça nessa altura quando ela repetiu em bom tom “goza comigo, goza”, e de tanto tesão por sua bucetinha melada massageando meu pau, sua voz dengosa e firme cheia de tesão, nossos corpos e cheiros de sexo, não tive outra opção a não ser esporrar sobre minha barriga, o tesão era tão forte que pude sentir a porra respingar sobre meu peito.
Enquanto ela rebolava e soltava gritinhos de prazer, eu pude saber e sentir que havíamos gozado jutnos!
É um Domingo assim, a gente nunca esquece.

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